Entre todas as ideias malucas que surgiram nos laboratórios do Exército dos Estados Unidos, uma se estabelece como a mais surrealista de todas. Ocorreu não faz tanto tempo, em 1994, e pela primeira vez na história bélica, o lema "Faça o amor, não faça a guerra!" cobrava mais sentido do que nunca, ainda que de uma forma bem retorcida. Parte desta ideia tão macabra e difícil de explicar, tinha algo de inovador. Pela primeira vez também, o exército que mais trabalhou na ideia da destruição através de um simples botão, tinha em suas mão uma proposta que não buscava matar.