Com a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de impor o uso da tornozeleira eletrônica ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o “acessório” voltou a chamar atenção do público. E não é à toa que se tem falado cada vez mais do monitoramento eletrônico: em 2019, 16,8 mil pessoas utilizavam o equipamento. Já no primeiro semestre de 2024, o número de pessoas em prisão domiciliar com dispositivos de monitoramento eletrônico saltou para 105,1 mil (11% do total de presos no país).